Degradação provocada por humanos afeta 38% da Amazônia
https://agencia.fapesp.br›degradacao-provocada-por-h... 30 de jan. de 2023--Estudopublicado na edição de sexta-feira (27/01) da Science mostra que aproximadamente38% da atual área da Amazônia sofre com algum tipo de...
38% da Amazônia sofre com degradação causada por ... https://revistagalileu.globo.com› noticia › 2023/01 27 de jan. de 2023--Umestudopublicado na revista Science nesta sexta- feira (27)apontaque38% da Amazônia é degradada por causa da ação humana.
2022
Incêndios florestais aumentam na Amazônia após novo Código Florestal A pesquisa analisou dados de satélite das áreas queimadas entre os anos de 2003 e 2019, em uma nova fronteira do desmatamento, no sudoeste do (Correio Braziliense- 20.12.2022) https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2022/12/5060520-incendios-florestais-aumentam-na-amazonia-apos-novo-codigo-florestal.html>
...cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com instituições nacionais e internacionais, e publicada nesta terça-feira (20) na revista Fire. A pesquisa analisou dados de satélite das áreas... 20/12/22 16:15 | Brazil | correiobraziliense.com.br <https://portaldoamazonas.com/incendios-florestais-aumentam-na-amazonia-apos-novo-codigo-florestal> .
cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com instituições nacionais e internacionais, e publicada nesta terça-feira (20) na revista Fire. A pesquisa analisou dados de satélite das áreas... 20/12/22 19:29 | Brazil | portaldoamazonas.com <https://gonzagapatriota.com.br/2022/paulo-camara-entrega-2a-etapa-do-hospital-eduardo-campos-em-serra-talhada/>
...cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com instituições nacionais e internacionais, e publicada nesta terça-feira (20) na revista Fire. A pesquisa analisou dados de satélite das áreas... 20/12/22 17:26 | Brazil | gonzagapatriota.com.br
Após novo Código Florestal, Amazônia registra aumento de queimadas - Último Segundo Último Segundo – iG -Estudo do CEMADEN mostra que o aumento contínuo dos incêndios em Boca do Acre (AM) foi de 66% em 2012, ano de aprovação do novo Código, ...
Queimadas aumentam na Amazônia após novo Código Florestal - Poder360 Poder360 ... ano de aprovação do novo Código Florestal, para 88% em 2019, revela pesquisa feita por cientistas do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento ...( Poder 360 -21.12.2022 -) <https://portaldafloresta.com.br/apos-novo-codigo-florestal-amazonia-registra-aumento-de-queimadas/> Os dados são do estudo realizado por cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) em parceria com outras instituições nacionais e internacionais, e divulgado nesta terça (20) na revista Fire.O...21/12/22 19:00 | Brazil | portaldafloresta.com.br <https://www.notibras.com/site/incendios-crescem-na-amazonia-com-chegada-do-codigo-florestal/>
...cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) em parceria com instituições nacionais e internacionais, e publicada na revista Fire.A pesquisa analisou dados de satélite das áreas queimadas entre os anos... 21/12/22 19:30 | Brazil | notibras.com <https://porsimas.blogspot.com/2022/12/apos-novo-codigo-florestal-amazonia.html> Os dados são do estudo realizado por cientistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) em parceria com outras instituições nacionais e internacionais, e divulgado nesta terça (20) na revista Fire. O... 21/12/22 14:02 | Brazil | porsimas.blogspot.com <https://bncamazonas.com.br/municipios/amazonia-registra-aumento-de-queimadas-4
Previsão de probabilidade de incêndio - estudo de caso -Estabelecendo um relatório sazonal de probabilidade de incêndio para a América do Sul. Em 2020, ocorreram 458.953 incêndios em toda a América do Sul, o maior número desde 2010. Institutos de pesquisa no Reino Unido e no Brasil se uniram para desenvolver um serviço de previsão de probabilidade de incêndio sazonal para orientar a tomada de decisão e o planejamento local para lidar com essa questão complexa. ( Site Met Office – Reino Unido – abril 2021)
Cientistas alertam sobre a maior taxa de desmatamento da Amazônia da década Um artigo científico, no modelo de “carta”, elaborado por cientistas brasileiros, divulgada pela Revista Nature Ecology and Evolution, demonstra que a taxa de desmatamento da Amazônia brasileira em 2020 é a maior da década. Como parte das medidas do Brasil para atingir as metas estabelecidas para redução das emissões de gases de efeito estufa, a Política Nacional sobre Mudança do Clima, estabelecida em 2009, se comprometeu a reduzir a taxa de desmatamento na Amazônia em 80% até o ano de 2020.Mais informações: http://www.cemaden.gov.br/cientistas-alertam-sobre-a-maior-taxa-de-desmatamento-da-amazonia-da-decada/
Incêndios na Amazônia deixam rastro de destruição por décadas – Estudo aponta que 30 anos após passagem do fogo pela floresta, emissões de gases do efeito estufa persistem devido à morte lenta das árvores. Período também não é suficiente para que mata se e regenere. (Deutsche Welle, Por Nádia Pontes – 24 de Novembro de 2020).
CORTINA DE FUMAÇA Uma análise detalhada dos dados de fogo e desmatamento na Amazônia revela a intrínseca relação entre os dois fenômenos nos últimos dois anos ( Ambiental Media) - 23 de Setembro de 2020.
Nova ferramenta da Nasa pode revolucionar a análise de incêndios na Amazônia – Novo sistema automatizado da agência espacial norte-americana fornece monitoramento quase em tempo real que poderia permitir às brigadas de incêndio localizarem queimadas em áreas remotas e tomarem medidas antes que o fogo se espalhe. Liana Anderson, pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), trabalha com sua equipe na quantificação dos impactos do fogo na Amazônia. Uma melhor compreensão do custo real dos incêndios na Amazônia, diz ela, poderia ajudar a planejar o orçamento anual para o combate e prevenção de queimadas. “Neste momento de crise, precisamos de incentivos para que a ciência seja considerada na tomada de decisões e em problemas que afetam a sociedade”, diz ela. (Mongabay, Por Shanna Hanbury – 23 de Setembro de 2020)
Sistema da Nasa pode revolucionar análise de incêndios na Amazônia – Apenas esse único incêndio enviará para a atmosfera cerca de 3 milhões de toneladas de carbono nos próximos anos conforme as árvores carbonizadas morrerem e se decompuserem, de acordo com novos dados de uma ferramenta recentemente lançada pela Nasa para monitoramento de incêndios na Amazônia. Liana Anderson, uma pesquisadores no Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), está trabalhando com sua equipe para quantificar os impactos dos incêndios na Amazônia. Uma melhor compreensão do custo real dos incêndios na Amazônia, diz ela, poderia informar o planejamento orçamentário anual para combate e prevenção de incêndios. “Neste momento da crise, nós precisamos de incentivo da ciência para apoiar o processo de tomada de decisão e as questões que afetam a sociedade”. (ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais, Por Layse Ventura – 21 de Setembro de 2020)
Mudança de jogo: ferramenta de dados da NASA pode revolucionar análise de incêndios na Amazônia - Com mais de 1.000 grandes incêndios já detectados este ano em toda a Amazônia, impactando a floresta tropical e as comunidades indígenas e tradicionais , os cientistas estão oferecendo um fragmento de esperança aos gestores de terras que buscam conter os incêndios futuros conforme novas tecnologias de dados de satélite se tornam online. (News Mongabay-15.09.2020)
Estudo aponta o papel fundamental das florestas secundárias na remoção de carbono da atmosfera – No estudo intitulado “Benchmark maps of 33 years of secondary forest age for Brazil” (https://rdcu.be/b6iK1) publicado em agosto de 2020 na Revista Scientific Data da editora Nature, cientistas do Brasil, Reino Unido e Estados Unidos mapearam pela primeira vez as florestas secundárias em todos os 6 biomas do Brasil entre 1986 e 2018. Liana Anderson, pesquisadora do Cemaden, que é orientadora de Celso Silva Junior e participou do estudo, explica que as florestas secundárias são florestas crescendo em áreas que já foram desmatadas, em geral para uso agrícola que depois são abandonadas, muitas vezes com o intuito de descansar e recuperar o solo para posteriormente entrar em um novo ciclo de produção. (Coordenação-Geral de Observação da Terra “INPE” – 19 de Agosto de 2020)
Estudo aponta o papel fundamental das florestas secundárias na remoção do CO2 da atmosfera – Estudo aponta o papel fundamental das florestas secundárias na remoção de carbono da atmosfera. (EcoDebate – 20 de Agosto de 2020) Amazônia em Chamas 20: Florestas do Acre podem ser mais afetadas por incêndios, diz Nasa – O aumento expressivo nas taxas de desmatamento no estado do Acre, as elevadas temperaturas e a previsão de um “verão amazônico” mais seco, fazem dessa porção da Amazônia Ocidental mais vulnerável e a sofrer com incêndios florestais neste ano de 2020. “Do ponto de vista das condições meteorológicas a probabilidade é tanto de termos chuvas abaixo da média ou temperaturas acima da média. Então você tem as condições para as ocorrências de algum tipo de incêndio florestal. Temos um cenário propício para isso”, diz Liana O. Anderson, pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). (Amazônia Real, Por Fabio Pontes – 14 de Agosto de 2020)
Amazônia em Chamas 20: Florestas do Acre podem ser mais afetadas por incêndios, diz Nasa – Em maio, a agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, divulgou estudo apontando que, entre os estados da Amazônia brasileira, o Acre é o que tem a maior probabilidade de ser atingido por incêndios florestais: 85%. O principal motivo para isso, segundo a Nasa, é o aquecimento das águas do Oceano Atlântico, que tem como principal efeito a redução da umidade na parte mais sul da Amazônia e uma concentração maior ao norte. (Amazônia – 16 de Agosto de 2020)
Cientistas divulgam relatório prevendo alto risco de queimadas e incêndios florestais nas Áreas Protegidas da América do Sul A identificação de 117 Áreas Protegidas (A.P.) na América do Sul em situação crítica - com probabilidade de nível muito alto e alto risco de queimadas e incêndios, entre os meses de agosto e outubro de 2020 - foi divulgada hoje (05) na Nota Técnica elaborada por cientistas brasileiros e britânicos, publicada na plataforma internacional do ResearchGate. O documento traz, também, as recomendações técnicas para apoiar as tomadas de decisão e as estratégias de planejamento para mitigar o risco e os impactos desses eventos. A elaboração da Nota Técnica “Probabilidade de queimadas e incêndios florestais nas áreas protegidas da América do Sul”- nos idiomas Português, Inglês e Espanhol - teve a coordenação da pesquisadora Liana Anderson, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) – unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações- e a colaboração do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Met Office -Serviço Meteorológico do Reino Unido. O trabalho científico desenvolvido estão dentro dos projetos : CSSP-Brasil (Newton Fund), MAP-FIRE (IAI), PRODIGYbiotip (German BMBF) e CNPq /MCTI (Acre-Queimadas , Projeto Sem Flama) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Estudo pioneiro avalia incêndios florestais ocorridos em países ibero-americanos e aponta medidas para adaptação às mudanças climáticas Pela primeira vez, estudos sobre incêndios florestais - ocorridos em 22 países ibero-americanos, durante o período de 2001 a 2019 – comparam os dados sobre o número, extensão, gravidade e causa dos eventos, analisando a dimensão da exposição e vulnerabilidade das sociedades e ecossistemas, frente às mudanças climáticas. Os relatórios sobre a ocorrência de incêndios nos países que integram a Rede Ibero-americana de Escritórios de Mudanças Climáticas (RIOCC), composta por 20 países latino-americanos e dois ibéricos (Espanha e Portugal), mostram que a área afetada pela média de incêndios na região RIOCC são alto e muito alto, com mais de 40 milhões de hectares queimados, anualmente. Isso representa entre 7% e 14% do total de área queimada em todo o mundo. Entre os países mais afetados na região latino-americana estão o Brasil e Bolívia (4% de seus territórios, principalmente, florestas úmidas), seguidos por Portugal (1,6%) da Península Ibérica. A pesquisa teve a participação da pesquisadora brasileira, Liana Anderson, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)- unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
Instituições avaliam desmatamento, queimadas e clima no contexto da pandemia – O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, promoveu o evento online “O desafio do Brasil para conter o desmatamento e as queimadas na Amazônia durante a pandemia por covid-19 em 2020: implicações ambientais, sociais e sua governança na Amazônia e no acre”. O webinar ambiental foi transmitido ao vivo, nesta sexta-feira, 5, através do canal do Ministério Público do Acre (MPAC) no Youtube. (Juruá em Tempo – 06 de Junho de 2020)
Instituições avaliam desmatamento, queimadas e clima no contexto da pandemia – Previsão de seca severa preocupa pelo risco de queimadas. Estado está intensificando a fiscalização nas florestas. (Notícias do Acre, Por Katiúscia Miranda – 06 de Junho de 2020) Pesquisadores temem explosão de desmatamento em 2020 – Dados de monitoramento por satélite apontam para nova escalada de fogo e ocupações na Amazônia e outros biomas. (Agência Tribuna União – 07 de Junho de 2020) Desmatamento e fogo podem agravar pandemia na Amazônia – Levantamento aponta imensa área desmatada na Amazônia que pode virar cinzas nos próximos meses. Uma nota técnica assinada por cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) apontou um aumento da temperatura acima de toda a média histórica foi identificado no oceano Atlântico, fenômeno que tende a causar secas em regiões próximas ao Acre. (Terra – 08 de Junho de 2020)
Aumento de desmatamento e queimadas deve piorar crise de Covid-19 no XinguMais de 20 mil hectares foram desmatados na bacia do Xingu entre março e abril. Queimadas podem intensificar sobrecarga dos sistemas de saúde na região, já impactados pela pandemia do novo coronavírus (Socioambiental-03.06.2020)
Fogo, última gota sobre a AmazôniaCitação Nota Técnica - INPE-Cemaden/Liana Anderson - Opinião –Coluna Marcelo Leite –Folha- UOL 01.06.2020
Aumento de queimadas pode intensificar colapso na saúde na Amazônia, diz estudoDocumento indica que incêndios florestais poderão causar crises simultâneas na região. Os estados da região amazônica poderão ser palco de duas crises simultâneas nos próximos meses, alertam pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. (Jornal O Globo -Dimitrius Danta 02/06/2020 - 15:19 )
Centro de Desastres alerta para queimadas provocarem colapso no sistema de saúde – O desmatamento na Amazônia e uma possível seca – associada ao aumento de temperatura acima de toda a média histórica do Oceano Atlântico – podem intensificar as queimadas e incêndios florestais nos próximos meses, aumentando a incidência de doenças respiratórias na população. (ac24horas, Por Edmilson Ferreira – 29 de Maio de 2020)
Crise política no Brasil “ressuscita” preocupação com a proteção da Amazônia Legal – Num momento em que o Brasil enfrenta novas conturbações políticas, a Amazônia brasileira, ou Amazônia Legal, começa a ganhar destaque na agenda política nacional. Pesquisadores do INPE e a pesquisadora Liana Anderson, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) do Brasil, alertaram para o fato de que “o desmatamento na Amazônia e uma possível seca, associada ao aumento de temperatura acima de toda média histórica do Oceano Atlântico, podem intensificar as queimadas e incêndios florestais nos próximos meses, aumentando a incidência de doenças respiratórias na população”. (e-Global – 01 de Junho de 2020)
Nota Técnica do Laboratório TRESS - OBT evidencia a possibilidade de sobreposição entre queimadas e COVID-19 – O pesquisador da OBT-INPE, Luiz Aragão, o doutorando, Celso Silva Junior e a pesquisadora doCEMADEN, Liana Anderson publicaram a Nota Técnica do Laboratório TREES - Laboratório de Ecossistemas Tropicais e Ciências Ambientais do INPE sobre a possível sobreposição das queimadas com a pandemia COVID-19. (Coordenação-Geral de Observação da Terra: INPE – 03 de Junho de 2020)
Aumento de queimadas pode intensificar colapso na saúde na Amazônia, diz estudo – Os estados da região amazônica poderão ser palco de duas crises simultâneas nos próximos meses, alertam pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. Os cientistas apontam que o crescimento do desmatamento na região nos últimos meses e a poluição das queimadas poderá aumentar ainda mais a incidência de doenças respiratórias entre a população amazônica. (Yahoo Notícias, Por Dimitrius Dantas: O Globo – 02 de Junho de 2020)
Pesquisadores alertam para contenção de queimadas na Amazônia – Cemaden informa também risco de colapso na saúde da região devido à covid-19. Esse alerta feito com base nos dados científicos e a elaboração de recomendações de ações para a mitigação do problema socioambiental estão contidos na nota técnica elaborada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pela pesquisadora Liana Anderson, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). (Terra – 01 de Junho de 2020)
Pesquisadores alertam para contenção de queimadas na Amazônia – O desmatamento na Amazônia e uma possível seca – associada ao aumento de temperatura acima de toda a média histórica do Oceano Atlântico – podem intensificar as queimadas e incêndios florestais nos próximos meses, aumentando a incidência de doenças respiratórias na população. (MundoGEO – 01 de Junho de 2020)